terça-feira, 29 de novembro de 2011

ÁGUA MORNA

Tenho que te ver milhões de vezes
Mas a chuva não para de cair
Mas caia por cima de mim
Muitas vezes se puder
Eu divido o que é meu
Na hora que você quiser.

Acredito sim em nossos planos
E levantar a nossa fortaleza
Na certeza de vencer
Quantas vezes eu tentar
Eu procuro o que é meu
Na hora que eu me levantar.

Quando o tempo para
Eu me vejo
Segurando firme a sua mão
E você com toda certeza
Não demora
Procurando a chave da razão

Hoje eu vou me arrumar pra vida
E atrazar todos os relógios
Toda vez que eu for dormir
Não preciso nem lembrar
Espero o amanhecer
Só para te despertar.

Água morna cristalina
Que aquece o meu corpo frio
Quero chegar até você
Navegando em um navio.








Walter Poeta

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