NO TABULEIRO DO XADREZ
Walter Poeta
Walter Poeta
Qualquer jogo é estratégico
Principalmente no tabuleiro do xadrez
Onde cada peça defende a outra
Principalmente tal qual o preguiçoso chamado o REI
Uma defronte a outra
Como se fosse um campo de batalha
Cada um em sua posição
Esperando um ataque sem falha
A peça branca é que sai primeiro
Com um PIÃO que sonha com a riqueza
Pois a seguinte vem a sua semelhança
Um outro PIÃO que é chamado de peça preta
Andando sempre de frente
Como um soldado na guerra assustado
Querendo entra para história
Atacando sempre de lado em lado
E a escultura criada pelo homem
No tabuleiro também tem o seu controle
Atacando longas casas horizontais
A peça alta chamada TORRE
Do lado direito outra peça muito importante
Um quadrúpede chamado CAVALO
Que passa horas e horas sem beber água
Trotando fazendo um eli sem o seu badalo.
A outra peça se chama BISPO
Diferente de qualquer outro bispo que é normal
Nunca se quer foi numa igreja
Mas faz orações na diagonal.
Essa peça nunca teve um castelo
Tesouro só se for no passado
Poderosa mais esperta do que nunca
A rainha que ameaça do qualquer lado.
E assim vai se jogando esse jogo
Sem pressa e com muita calma
Forçando da cachola o raciocínio
Com uma concentração vinda da alma.
Tentando encurralar o Rei
Para que ele não vá para qualquer parte
Mas para ser um bom mestre no xadrez
Tem que vir como um discípulo para dar um xeque mate.
Essa peça nunca teve um castelo
Tesouro só se for no passado
Poderosa mais esperta do que nunca
A rainha que ameaça do qualquer lado.
E assim vai se jogando esse jogo
Sem pressa e com muita calma
Forçando da cachola o raciocínio
Com uma concentração vinda da alma.
Tentando encurralar o Rei
Para que ele não vá para qualquer parte
Mas para ser um bom mestre no xadrez
Tem que vir como um discípulo para dar um xeque mate.